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ABVAQ participa de reunião no Ceará para discutir o cumprimento das normas da Vaquejada Legal

O Vice-Presidente da ABVAQ, Marcos Lima, e o diretor de Chancela, Valter Papel estiveram presentes no evento

A Vaquejada e outros esportes equestres tiveram nesta quinta-feira, 16 de agosto, um dia de discussão e avaliação com foco nas regras que garantem a boa prática desportiva e priorizam o bem-estar animal. O evento foi promovido pela Câmara Setorial de Equino e cultura do Ceará durante a sua Reunião Ordinária, realizada no auditório da Superintendência Federal de Agricultura, na capital Fortaleza.

Diversas entidades ligadas aos esportes equestres, em especial a Vaquejada, participaram da discussão. A Associação Brasileira de Vaquejada (ABVAQ) se fez presente com seu vice-presidente, Marcos Lima, junto com representantes da Agência de Defesa da Agropecuária do Estado do Ceará (ADAGRI); Conselho Regional de Medicina Veterinária; estudantes de Veterinária e Zootecnia; Organizadores de Vaquejada; Empresas que atuam no setor equestre; Profissionais de Trabalho e Patrocinadores, deu sua contribuição para que o esporte siga crescendo de forma organizada.  

A reunião teve como objetivo, aprofundar a discussão em relação a utilização das normas legais para os eventos equestres, com destaque para a Vaquejada, que precisa se profissionalizar cada vez mais. O cumprimento à risca do Regulamento Unificado, devidamente registrado pelo Ministério da Agricultura, foi defendido na ocasião por todos os presentes. Eles abordaram a importância da orientação, fiscalização e quando necessário, a punição dos infratores para a manutenção e o avanço do esporte.

Em sua palestra, o presidente do Conselho de Medicina Veterinária do Ceará, Dr. Célio Pires, destacou a importância da presença do RT (responsável Técnico do Evento). Ele acrescentou, que só com a chancela da ABVAQ, a presença do RT, o cumprimento das regras contidas no Regulamento Oficial e a prática do bem-estar animal, a prova poderá ser considerada legal.

O coordenador da ADAGRI explicou as questões da funcionalidade, operacionalidade e fiscalização da instituição com relação a exigência do exame de Mormo, Anemia e GTA (Guia de Transporte Animal). No final, foi sugerido a elaboração de um Termo de Cooperação Técnica, a ser assinado pelas entidades presentes, se comprometendo a intensificar a fiscalização dos eventos que não estiver dentro do regulamento e não cumprirem as normas de bem-estar animal.    

Segundo, o coordenador de Chancelas ABVAQ , Valter Papel, “o encontro foi de extrema importância para reforçar os cuidados com a Vaquejada Legal e fazer valer as regras e ações que foram determinantes para a Legalização do Esporte. Não podemos abrir a guarda um só instante e para que possamos avançar cada vez mais na profissionalização da vaquejada é preciso contar com a colaboração de todos, ” declarou Papel.

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